Songs of Experience: a lista completa de músicas do novo álbum do U2

A relação de músicas a seguir tem tudo para ser a que estará na edição de luxo de Songs of Experience – álbum sucessor de Songs of Innocence, agendado para lançamento em primeiro de dezembro desde ano.
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Além das 13 faixas regulares, o U2 decidiu incluir 3 bônus, incluindo um remix inédito de Ordinary Love – música de 2013, composta para o filme "Mandela: Longo Caminho para a Liberdade", que deu a Idris Elba o Globo de Ouro de Melhor Ator.

Na relação das faixas, apenas uma delas não havia sido ainda comentada por Bono ou The Edge: Love Is Bigger Than Anything In Its Way.

Confira o conteúdo:

1- Love Is All We Have Left

2- Lights Of Home

3- You’re The Best Thing About Me

4- Get Out Of Your Own Way

5- American Soul

6- Summer Of Love

7- Red Flag Day

8- The Showman (Little More Better)

9- The Little Things That Give You Away

10- Landlady

11- The Blackout

12- Love Is Bigger Than Anything In Its Way

13- 13 (There Is A Light)

Bonus tracks:

- Ordinary Love (Extraordinary Mix)

- Book Of Your Heart

- Lights Of Home (St Peter’s String Version)


Fonte:  89 FM e ATU2

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The Joshua Tree Tour 2017 foi vista por quase 3 milhões de fãs

A aclamada turnê The Joshua Tree que comemorou os 30 anos do lançamento do álbum mais bem sucedido da história do U2 chegou ao seu fim com quatro shows espetaculares no Estádio do Morumbi em São Paulo.
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De acordo com o Music News, o lendário grupo formado por Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr obteve um novo recorde no país com a venda de ingressos para os seus shows em São Paulo: mais de 280 mil fãs estiveram presentes nas últimas apresentações em menos de uma semana.

The Joshua Three Tour 2017, produzida pela Live Nation Global Touring, terminou com números fortemente expressivos em sua audiência global: mais de 2,7 milhões de pessoas estiveram presentes nos shows da turnê que contou com 51 shows realizados nas Américas do Norte e Sul, Reino Unido e em outros países da Europa.

O repertório que o U2 apresentou em seus shows não poderia ser mais emblemático: os fãs brasileiros puderam conferir um setlist que incluía, além de seus grandes sucessos, todas as canções de The Joshua Tree.

Cada um dos quatro shows em São Paulo já nasciam com a aura de serem inesquecíveis, até porque a primeira tour de divulgação deste álbum não passou pelo Brasil em 1987.

Claro que os grandes sucessos como Where The Streets Have No Name, I Still Haven’t Found What I’m Looking For e a badaladíssima e romântica With Or Without You sempre tiveram seu lugar cativo nos repertórios da banda, mas não é sempre que os fãs poderiam presenciar um show dos irlandeses algumas verdadeiras pérolas como Mothers Of the Dissappeared, Red Hill Mining Town e Running To Stand Still.

Una todos esses elementos aos visuais em um telão espetacular com resolução 8K repleto de imagens assinadas pelo icônico fotógrafo e cineasta holandês Anton Corbijn. A música do U2 não poderia encontrar um ambiente visual mais sofisticado do que esse para celebrar uma das obras mais importantes do rock.

[ATUALIZAÇÃO]

A Joshua Tree Tour arrecadou, no total, US$ 316 milhões, tendo vendido cerca de 2,7 milhões de ingressos durante os cinco meses em que a banda esteve na estrada. De acordo com a Billboard, esse resultado deixa a turnê da banda irlandesa entre as mais rentáveis de 2017.

Vale notar que apenas na última parada da banda no Brasil, no Estádio do Morumbi, em São Paulo, o U2 fez US$ 32 milhões. Somando os quatro dias na capital paulista, os irlandeses foram assistidos por mais de 278 mil pessoas.


Fonte: The Music Journal Brazil

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Com quatro apresentações no Brasil, o U2 encerra a The Joshua Tree Tour 2017

No último show da turnê da banda irlandesa U2 no Brasil, nesta quarta-feira, 25 de outubro, o baterista Larry Mullen Jr. apareceu novamente com uma mensagem de apoio aos fãs brasileiros. Se apresentando num estádio do Morumbi lotado, Larry surgiu de costas no palco com a frase "Amor, Ordem e Progresso" escrita no verso de sua camisa.
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Nos shows anteriores da turnê de 30 anos do álbum The Joshua Tree, o baterista havia aparecido com a frase "censura nunca mais", e levado a multidão ao delírio. Na última de quatro apresentações, a nova frase também foi bem recebida pelo público.

No palco, a banda seguiu o roteiro dos shows anteriores, dedicando grande parte do show a grandes mulheres. "Women of the world unit", disse a banda ao prestar homenagem a nomes como Irmã Dulce, Maria da Penha, Chiquinha Gonzaga, Tarsila do Amaral e Thaís Araújo.

A apresentação mais uma vez não decepcionou e emocionou os fãs brasileiros enquanto cantavam grandes sucessos de um dos mais célebres albúns da banda, como I Still Haven't Found What I'm Looking For e Where The Streets Have No Name.

No encerramento do show, o vocalista Bono enviou uma mensagem aos fãs ao redor do mundo que de alguma forma estão trabalhando para a construção de um mundo melhor: "Seja nas favelas ou nos campos de refugiados", antes da canção One.


Fonte:  Diário de Pernambuco

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Bono sobre Trump: 'Não acredito em uma palavra que sai da boca dele'

Em entrevista ao "Fantástico" neste domingo, 22 de outubro, o vocalista do U2, Bono, e o baixista do grupo, Adam Clayton, falaram sobre política, corrupção e o novo álbum, Songs of experience, que deve ser lançado em 1º de dezembro. Previsto para sair anteriormente, o disco sofreu algumas alterações para soar mais atual diante de acontecimentos como a eleição de Trump e o Brexit no Reino Unido.
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Clayton, no entanto, diz que o álbum não foi engavetado: "Nós queríamos ver o que aconteceria. Como artistas, era importante ver em qual contexto essas músicas estariam, e fizemos algumas mudanças, mas não muitas. Então estamos prontos para lançá-lo agora", justificou.

Para Bono, estamos vivendo um "apocalipse político e pessoal".

"Queria me aprofundar na escrita dessas novas músicas. Afinal, uma hora você se pergunta: por que alguém precisaria de outro álbum do U2? Há muitos deles por aí. Então, eu tive que torná-lo muito pessoal, você vai ver, muitas músicas são cartas para o nosso público, meus filhos e filhas. Há uma carta à América chamada American Soul", disse o vocalista.
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No Brasil para quatro shows, o grupo apresentou a turnê comemorativa dos 30 anos do álbum Joshua Tree. Segundo Bono, eles não têm planos de fazer outra excursão pelo mundo com esta turnê.

"Este é um show como se não pudéssemos repeti-lo. Foi uma jornada que nós apreciamos, e é difícil dizer adeus, e estamos nos despedindo no Brasil. Isso traz sentimentos estranhos. Não vamos mais tocá-lo, este é o plano, a não ser que haja mudanças", afirmou o músico.
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O vocalista também falou sobre como se mantém informado sobre a questão econômica e política no Brasil:

"Eu cofundei esse grupo chamado ONE Campaing, que combate a pobreza extrema onde quer que exista. Temos quase cem mil membros aqui no Brasil. Então, daquela organização, recebo informações constantes sobre o que está acontecendo".

"Estou interessado em saber como enfrentar o problema da corrupção. A corrupção está em todo o lado, não é apenas no Brasil. Vocês têm alguns problemas sérios aqui, porque é um país rico, e eles chamam isso de maldição de recursos. Quando você tem petróleo, gás, minerais, você atrai todos os bandidos. Na África, eles têm um provérbio: reze para que não descubram o petróleo. Porque traz todos os maus. Mas, assim como uma doença — a corrupção, que mata mais crianças do que a malária —, tem cura. E a cura é transparência."
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O líder do U2 ainda fez críticas a Donald Trump. Perguntado se trabalharia com o atual presidente americano por uma causa nobre, o músico hesitou.

"Devemos desenhar um limite quando se trata de Donald Trump", destacou ele. "Trabalharia com ele, talvez, se eu realmente acreditasse nas suas palavras. Acho que ele se distanciou de forma hostil do próprio partido. Não acredito em uma palavra que sai da boca dele."

Ao fim, o cantor aproveitou para acrescentar que Trump ataca grupo "diretamente": "É pessoal quando ele fala sobre os manifestantes. Ele disse: 'antigamente nós batíamos nesses caras'. Isso é um convite à violência contra quem protesta. Eu nasci protestando. Então, isso foi um ataque pessoal a nós"


Fonte: O Globo

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U2 fica preso no trânsito de SP e decide andar a pé pela cidade

A caminho de uma sessão de fotos na região central da cidade, no último dia 20, a banda irlandesa se viu presa no meio do trânsito da capital paulista e, após um tempo de espera, decidiu continuar o restante do caminho a pé!
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No Instagram, o vocalista Bono registrou a pequena aventura dos quatro integrantes, que estão no país para quatro apresentações em São Paulo. O frontman ainda tira sarro do baixista Adam Clayton por estar de pijama.
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Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos

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U2 pinta São Paulo de vermelho em show lotado

A primeira noite de apresentação do U2 no estádio do Morumbi foi marcada pelo romantismo. As bandeiras políticas, das causas raciais às questões de fronteiras, fizeram fundo para casais se beijando na pista, grupos de amigos revivendo as canções do álbum "The Joshua Tree", que completa 30 anos.
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O show começou sem imagens no telão, apenas instrumento e voz. A banda abriu com "Sunday Bloody Sunday". Foram os primeiros acordes de uma noite pontuada por mensagens de tom político e algumas frases clichê. "Todos vocês podem ser heróis", insistiu Bono.

Entre o show de Gallagher e o do U2, exibiram-se na tela textos de vários autores -nomes como Langston Hughes, Lucille Clifton e Lawrence Ferlinghetti-, cujas vozes também propagaram o ativismo por questões humanitárias que Bono carrega na bagagem.

Eles criticavam os fechamentos das fronteiras, discorriam sobre o papel do homem contemporâneo frente os problemas de convívio, de separação entre as raças e credos.

Ainda no tom engajado, o baterista Larry Mullen Jr. vestiu uma camiseta que estampava "Censura nunca mais".
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Antes de entrar em "In The Name of Love" e depois engatar os principais hits de "Joshua Tree", Bono homenageou Cazuza e Renato Russo.

"Não estou vendo estrelas no céu hoje. Na verdade estou sim, Renato Russo e Cazuza" disse, enquanto o público preparava as lanternas dos celulares, enchendo a arquibancada e a pista de luzes.

Então vieram "Where the Streets Have no Name" e uma versão de "I Still Haven't Found what I'm Looking For" que Bono deixou quase integralmente para a plateia cantar. "With or Without You" nunca foi tão lenta e etérea.

A apresentação foi ficando mais "dark", principalmente com "Bullet the Blue Sky". Houve então uma pausa e um retorno mais dançante e energético, com a projeção de imagens de cores psicodélicas.

"One" esteve no bis e foi saudada com fãs que a entonaram a plenos pulmões.

Veja mais fotos aqui.


Fonte: Folha de São Paulo

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Bono: 'Deixamos que a malvadez do mundo perfurasse Songs of Experience'

Em março de 2016, o U2 estava fora de Dublin, dando continuidade ao seu álbum de 2014, Songs of Innocence. Então as eleições britânicas e americanas abalaram o mundo, atrasando o álbum e introduzindo um tom mais sombrio e diretamente político em algumas de suas letras. “O mundo havia mudado”, disse Bono. “Nós necessitávamos de uma pausa para assimilar a escala dessa mudança”.
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Songs of Experience, décimo quarto álbum de estúdio da banda, está previsto para chegar ao mercado no dia 1º de dezembro. Ele aparece em um momento em que a cultura popular está reunindo sua retidão e resistência – um momento que poderia muito bem ser adequado ao U2, cujas guitarras vibrantes e batidas marciais se tornaram, ao longo dos anos, a assinatura sonora do idealismo específico do rock. Songs of Experience mescla reflexões pessoais com as correntes do mundo como um todo e pede compaixão, empatia e retidão. “Deixamos que a malvadez do mundo perfurasse o álbum”, explicou Bono. “Entretanto, teve de ser ainda muito pessoal”.

“As eleições foram um abalo para o sistema em termos pessoais e um abalo para o sistema em termos políticos não apenas nos Estados Unidos, mas também na Europa. Esta é a minha resposta lírica a ambos os abalos”, acrescentou Bono.

O U2 lançou, no final de agosto, The Blackout como o vídeo de uma performance. É um rock que começa da seguinte maneira: “Os dinossauro se perguntam por que ainda andam sobre a Terra”. E continua: “Será um evento sobre a extinção?”. “Escrevi essa música, falando de democracia, e não de um velho astro do rock”, contou Bono.

Ainda mais consciente de sua condição singular de banda de rock que entrou em sua quinta década de existência com a mesma formação original – e que continua fazendo shows em arenas e estádios lotados –, o grupo reflete constantemente sobre o passado e sua determinação de ir em frente.

Quando o U2 lançou Songs of Innocence, imediatamente prometeu uma continuidade com um título que os leitores do poeta William Blake poderiam esperar: Songs of Experience. Mas Songs of Experience não é exatamente uma continuidade. É tão autobiográfico quanto o U2 sempre foi, inclusive uma canção que se intitula Iris, o nome da mãe de Bono, e outra que cita a rua onde ele cresceu, Cedarwood Road. Em contraste, Songs of Experience retoma os temas mais amplos que enchem o catálogo do U2: amor, medo, mortalidade, responsabilidade e esperança.

Muitas de suas músicas, disse Bono, são como cartas endereçadas a um destinatário específico: a família, os amigos, o público, os Estados Unidos. Acima de tudo, o novo álbum postula “a alegria como um ato de desafio”, disse Bono.

As novas canções vagueiam dos hinos de arena do U2 aos hinos celestiais, ecos do rock dos anos 1950 e vislumbres da música disco e new wave.

Para Songs of Experience, Bono e o guitarrista da banda, The Edge, afirmaram que ouviram mais inovação fora do rock do que dentro dele: no R&B, hip-hop e pop.“Ver o fim de um certo tipo de composição, particularmente no rock, fez a banda determinar que teria de ir para lá”, contou Bono.

The Edge expôs um critério mais simples: “Neste disco, pensamos: Será que vai ser tocado por pessoas em uma van daqui a 25 anos?”.

Songs of Innocence foi lançado como álbum gratuito que, de repente, apareceu nas bibliotecas dos usuários do iTunes do mundo inteiro e, contudo, foi recebido por muitos não como um presente, mas como uma invasão de suas coleções de músicas particulares – em um exercício de arrogância, e não de generosidade. Entretanto, os integrantes da banda acreditam que o fato de ter sido dado apresentou o U2 aos fãs mais jovens que eles veem em meio ao público dos shows mais recentes.

Songs of Experience está sendo apresentado mais como um álbum da velha escola lançado pelos canais normais. O U2 andou tocando uma de suas músicas, The Little Things that Give You Away, na turnê Joshua Tree, e acaba de lançar o primeiro single de estúdio do álbum, You’re the Best Thing About Me. Uma canção mais direta sobre o amor como tudo no repertório do U2 – inspirada, afirma o pessoal da banda, no exemplo das canções da gravadora Motown, embora soe muito diferente.

“Você lança uma música sobre sua namorada enquanto o mundo está pegando fogo?”, perguntou Bono, antecipando uma reação: “Sim. A alegria é um ato de defesa”.


Fonte: Estadão

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Bono se reúne com Macri na Argentina e defende investir em educação para mulheres: 'Pobreza é sexista'

Bono, líder do U2, visitou nesta segunda-feira, 9 de outubro, o presidente argentino, Mauricio Macri, na véspera do primeiro de dois shows do grupo na Argentina.
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Em vídeo divulgado por Macri, Bono disse que eles conversaram, entre vários assuntos, sobre investimento em educação para mulheres.

"Falamos sobre educação, especialmente sobre a educação das mulheres. Sabemos que a pobreza é sexista, e que se levarmos as mulheres e a educação feminina a sério podemos progredir muito".

Ele também diz que conversou sobre o ativista desaparecido Santiago Maldonado. O caso repercutiu na Argentina pois Santiago sumiu durante ação policial em um protesto de grupo indígena, e o governo Macri está sendo cobrado pelo tema. "Senti que o presidente está levando isso a sério", diz Bono.
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A banda chegou a Buenos Aires para a turnê "The Joshua Tree World Tour 2017", que celebra 30 anos do emblemático álbum e que já passou por México e Colômbia. O U2 também fará shows no Chile e no Brasil.

Bono se reuniu com Macri na Casa Rosada, onde o músico já havia estado em suas visitas anteriores à Argentina, com os então presidentes Néstor Kirchner, em 2006, e Cristina Kirchner, em 2011.

Não é a primeira vez que Bono e Macri se reúnem. Eles já haviam tido um encontro informal em setembro de 2016 durante a abertura da Clinton Global Initiative em Nova York.


O conjunto, integrado pelo guitarrista The Edge, o baixista Adam Clayton e o baterista Larry Mullen Jr, fará dois shows, na terça e na quarta-feira, no Estádio Único de La Plata (60 km ao sul), mesmo local onde aconteceram os shows de 2011.

Antes, em 1998 e 2006, U2 tocou no estádio Monumental de Buenos Aires.

Em 1998, a banda irlandesa, conhecida por seu compromisso com causas humanitárias, visitou as Mães da Praça de Maio, cujos filhos desapareceram na ditadura (1976-1983). Elas foram convidadas para os shows e foram homenageadas no palco.

Veja mais fotos aqui.


Fonte: G1

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U2 cita frase de García Márquez durante show no México após terremotos

"Como disse Gabriel García Márquez: 'o espírito do México jamais será quebrado'", disse Bono, vocalista do U2, para as 65 mil pessoas que assistiram ao primeiro show da banda irlandesa na capital mexicana, duas semanas após um devastador terremoto. 
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A banda iniciou pela Cidade do México sua turnê pela América Latina comemorativa do 30º aniversário do álbum "The Joshua Tree", dedicando vários momentos do concerto a confortar a população mexicana, abalada por dois mortais terremotos em apenas quinze dias.

No dia 7 de setembro, um tremor de 8,2 graus sacudiu o sul do México, e doze dias depois outro abalo, de 7,1 graus, atingiu o centro do país, principalmente a Cidade do México. Os dois terremotos deixaram mais de 400 mortos e milhares de pessoas sem residência.

Em um gesto de solidariedade, o U2 anunciou que parte da renda dos seus dois concertos no México será revertida para a manutenção de abrigos de emergência para 2 mil famílias. "Acendam as luzes, vamos ver as luzes esta noite! Todos unidos! Irmãos, irmãs, primos, tias. A alma do México!" - disse Bono em inglês após interpretar o clássico "Bad", que mesclou com as primeiras notas da popular canção mexicana "Cielito lindo".
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A banda, integrada ainda pelo guitarrista The Edge, o baixista Adam Clayton e o baterista Larry Mullen Jr, também dedicou um momento para recordar as vítimas do massacre de domingo em Las Vegas, durante um festival de música country, quando um atirador deixou 59 mortos e mais de 500 feridos. Com "Sunday Bloody Sunday" tocando ao fundo, Bono gritou várias vezes "No more, Las Vegas! No more, Espanha!", em referência à violência policial contra o referendo de independência da Catalunha, no domingo.


Fonte: Correio do Povo

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