Parabéns Larry Mullen Jr!

Em 31 de outubro de 1961 nascia o filho do meio de Lawrence e Maureen Mullen. O menino ganhou o mesmo do pai, acrescentando o “Junior” somente na juventude para parar com a confusão que faziam com seu pai. Larry nasceu em Artane, na região norte de Dublin, e cresceu na casa número 60 da Rosemount Avenue.


Larry Mullen teve momentos difíceis na infância e adolescência, pois perdeu a irmã mais nova em 1973 e a mãe, em 1976, em um acidente de carro. Seu pai também era bem disciplinador. Esses fatos marcaram sua vida e talvez sejam um dos motivos pelos quais ele é conhecido por ter fama de ‘durão’.

Mas ainda voltando um pouco no tempo, Larry iniciou na música aos 8 anos de idade tocando piano. Mas ele não curtiu muito quando descobriu que teria que estudar escalas e teoria da música e mudou logo para bateria, em 1971. Um dia, na School of Music em Chatham Row, uma professora disse: “Larry, pare de bater no meu piano.” E foi aí que ela sugeriu que ele mudasse de instrumento.

Os pais dele já tinham gastado um bom dinheiro com as aulas de piano, por isso falaram que se ele quisesse aprender a tocar bateria teria que bancar por si mesmo. Então, Larry passou a cortar grama e lavar carros para pagar o primeiro período. Depois seus pais acabaram cedendo e pagaram o restante.

Larry teve aulas com um dos bateristas mais famoso da Irlanda, Joe Bonnie, e depois que este morreu, com sua filha Monica. No início, ele se animou muito mas depois começou a ficar enjoado porque teria que estudar teoria da música novamente, coisa que ele odiava e que o fez desistir do piano. Ele simplesmente só queria tocar! Porém, hoje em dia se arrepende dessa atitude.

Cecília, a irmã mais velha de Larry, foi quem lhe deu sua primeira bateria. Larry chegou a tocar na ‘The Artane Boys Band’ por três semanas. Na época, queriam que Larry cortasse o cabelo, que estava na altura dos ombros, e ele se recusou. Depois ele tocou na banda dos Correios, que misturava muito instrumental com percussão. Isso o atraia, além do fato de ter garotas na banda.

“Eu me diverti muito naquela banda. A gente costumava tocar no coreto da Stephen´s Green ou no píer no Dun Laoghaire durante o verão. Nós participamos de competições por todo o país e marchamos em diversos tipos de eventos. O uniforme nunca ficava direito porque não tinha sido feito pra mim, era de alguém que tinha largado a banda e que tinha duas vezes a minha idade e o meu tamanho. Estava sempre rolando uma costura na casa dos Mullen. Tinha algo muito legal em ter uma bateria presa a você enquanto você está marchando pela rua.” (U2 BY U2)


Em 1976, seguindo os conselhos do pai, Larry colocou um aviso no mural da Mount Temple Comprehensive School procurando músicos pra formar uma banda. E em 25 de setembro aconteceu o primeiro ensaio na cozinha de sua casa, sob os olhares de sua família. Começava ali a trajetória do U2, ou melhor, do que viria a ser o U2 porque até então o grupo se chamava ‘The Larry Mullen Band’.


Larry Mullen Jr. não é somente o baterista e fundador do U2. Sua voz tem igual ou até maior importância em alguns momentos da banda. Dizem por aí que a palavra final é sempre dele. Entretanto, o U2 é uma democracia e Larry é o que podemos dizer ser o mais difícil de ter suas ideias mudadas.

Por isso, muitos o consideram um cara fechado, antipático, mal-humorado. Eu, pessoalmente, não concordo tanto, acho que há certo exagero. (Logo mais vocês poderão ler o depoimento da Patrícia Moura, da UV Bahia, que o conheceu pessoalmente em 2006). Mas enfim, acho que o Larry só quer ser um cara normal, levar uma vida tranquila, sair pra beber com os amigos, andar de moto, ir aos jogos de futebol… Essa coisa grandiosa da fama, da invasão de privacidade e também da falsidade que rola e muito no show business, Larry tá fora.

“As pessoas dizem: ‘Por que você não dá entrevistas? O que você pensa sobre isto? O que você pensa sobre aquilo?’” Larry suspira. “O meu trabalho na banda é tocar bateria, subir ao palco e manter a banda junta. É isto que eu faço. No final do dia, isto é tudo o que importa. O resto é irrelevante.” (U2 At The End Of The World)

Relaciono esse jeito também à educação rígida que ele teve, às tragédias pelas quais passou. Larry contou até rindo essa história de quando ele e a irmã eram crianças ainda e durante a noite de Natal começaram a insistir dizendo: ‘Eu acho que ouvi o Papai Noel, pai! Eu acho que ouvi o Papai Noel!’ E o pai deles simplesmente respondeu: ‘Não existe Papai Noel! Agora vão dormir!’

Claro, também não vou negar que o Larry tenha uma personalidade forte desde menino, porque, por exemplo, quando sua mãe o proibiu de sair pra tocar com o U2 por ser ainda menor de idade, ele não quis nem saber e foi.

Ao mesmo tempo, uma vez conquistada a confiança do Larry, certeza de que ele será um fiel amigo.

“É muito, muito estranho o mundo em que vivemos. Eu era muito novo quando a banda começou. Eu acabei fazendo isto por culpa de uma tragédia, de certo modo. A minha mãe morreu e eu fui direto para a banda, isto foi o empurrão. Na estrada, eu estava cercado por pessoas que eram mais velhas do que eu e mais experientes do que eu. Eu tinha dezessete. Eu era um virgem. Eu tinha dificuldades como qualquer adolescente teria. Quando você é um garoto e é jogando nisto, é muito duro. Algumas pessoas lidam com isto melhor do que outras. Eu sinto que eu talvez seja menos afetado hoje do que os outros rapazes porque eu me apaixonei por isto. Eu amava isto quando era um garoto, então, quando eu fui para a estrada era tão difícil, eu simplesmente não sabia o que estava acontecendo, era muito complicado. Então, após acontecer um monte de coisas diferentes com a banda atingindo o sucesso, eu tomei uma decisão muito clara na minha própria cabeça de que isto é o que eu queria fazer e eu quero fazer isto com seriedade. Eu não quero mais ser apenas o baterista do U2. Eu quero realmente contribuir com algo diferente e fazer mais.” (U2 At The End Of The World)


A saúde do Larry já preocupou muito os fãs. Ele já enfrentou problemas na mão e tendinite, que foram amenizados com baquetas especialmente desenhadas para ele – ProMark. Também adquiriu uma dor nas costas, devido a uma lesão durante a turnê Joshua Tree. Larry chegou a operar a coluna em 1995, mas em menos de um mês depois da cirurgia já estava de volta à ativa para as gravações do álbum ‘Pop’, o que comprometeu sua recuperação.

Mesmo assim, Larry já realizou alguns projetos solos, incluindo colaborações com Daniel Lanois, Maria McKee e Nancy Griffith. Em 1990, como um amante de futebol, ele compôs e produziu a música ‘Put ´Em Under Pressure’ para a seleção da Irlanda na Copa daquele ano. A música até hoje é usada em alguns programas de televisão no país.

Outro sucesso do baterista foi em parceria com seu companheiro de banda, o baixista Adam Clayton. A ‘cozinha’ do U2 trabalhou junto na música- tema do filme ‘Missão Impossível’, de 1996, que alcançou o 8ª posição da Billboard e chegou a ser indicada para o prêmio Grammy na categoria Melhor Performance Instrumental  Pop. Os dois também se uniram a Mike Mills e Michael Stipe, do R.E.M., para formar o grupo ‘Automatic Baby’ para o baile inaugural da MTV do presidente Bill Clinton, em 1993. (Nota-se que o nome vem da junção dos álbuns: Automatic For The People do R.E.M. e Achtung Baby do U2).

Mais recentemente Larry também tem se dedicado ao cinema. Sua estreia foi no filme ‘Man On The Train’, no qual atuou ao lado do ator Donald Sutherland. E nesta semana vimos a notícia de que ele fará mais um filme chamado ‘A Thousand Times Good Night’.


Larry Mullen Jr. foi considerado o número 21 de uma lista dos 50 melhores bateristas do rock da Stylus Magazine. E pensar que lá no começo da carreira, um executivo da CBS tinha falado que ele era horrível e deveria ser demitido do U2.

Larry é um baterista por instinto, que toca com o coração acima de tudo. Há uma dimensão dramática quando ele toca, notando melodias célticas, marchas militares da juventude. Sabemos que ele teve dificuldade no início em lidar com a bateria eletrônica, quando o U2 estava produzindo o Achtung Baby, mas conseguiu incorporar a tecnologia ao som da banda e ao seu modo de tocar. Larry foi além usando sintetizadores no projeto Passengers e também tocando teclado na música ‘Yahweh’, na turnê Vertigo. Li num artigo, fazendo uma comparação ao futebol, que o Larry seria aquele jogador que bate sempre bem na bola, com objetividade, e em prol do time. Acho que é uma boa descrição.

Agora os homens que me desculpem, mas não posso deixar de falar… Além de talentoso, o Larry também é lindo e enche os olhos das garotas! Parabéns ao galã, o “hit-man”, que deu o pontapé inicial no U2!!

Veja mais fotos do Larry no Facebook.

Texto: Fernanda Bottini
Fotos: Leah Siqueira
Arte: Ricardo Rocha

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U2 presta homenagem a Lou Reed


O U2 prestou uma homenagem em seu site ao músico Lou Reed, que morreu aos 71 anos no início desta semana. O cantor e guitarrista do Velvet Underground foi uma figura extremamente importante no desenvolvimento do rock, não menos para o U2 que sempre falou de como eles foram influenciados pelas suas composições.

 No livro “U2 BY U2”, Larry lembrou de como a banda costumava fazer cover de Sweet Jane nos primeiros shows e Bono descreveu a influência sobre ele, como um adolescente, do álbum Transformer, do Velvet de 1972. O próprio Lou Reed tomou conhecimento dessa influência durante o Live Aid de 1985, quando a banda estendeu a versão de “Bad” incluindo trechos de “Satellite of Love” e “Walk On The Wilde Side”.

Não muito depois disso, em 1986, a banda conheceu o Lou Reed quando tocaram na turnê Conspiracy of Hope, da Anistia Internacional, viajando com outros artistas, como Peter Gabriel, The Neville Brothers e Joan Baez. Bono lembra como Lou iria ‘falar sons de guitarra com o Edge, sons de moto com o Larry e James Joyce comigo.’

Foi uma amizade que permaneceu. Alguns anos depois, na turnê ZOO TV de 1992, Lou se juntou à banda no palco no Giants Stadium para fazer um dueto de “Satellite of Love”.

A música encontrou seu lugar na turnê e Bono sempre fez um dueto com Lou Reed, toda noite, através de um vídeo com a imagem dele gravada.




Quando “One” foi lançada em 1992, ela estava junto de “Satellite of Love” e um ano depois, o The Velvet Underground se uniu novamente e eles se juntaram à banda muitas vezes na turnê ZOO TV. Como Bono diz, ‘o U2 estava muito além nós mesmos, cheios de alegria, quando o The Velvet Underground se uniu para tocar em algumas datas no início dos anos 90, incluindo algumas com a gente. “Pale Blue Eyes” é a perfeição do pop.’

‘Transformação está no centro do melhor trabalho de Lou Reed,’ ele acrescenta. ‘A habilidade das pessoas ou inabilidade para transformar. Sabemos que transformar a dor em beleza é a marca de um grande artista e nós entendemos que o desafio é o cerne do romance, mas nós estamos perplexos em como as canções do Lou Reed são tão levadas pelo ar. Hélio enche os balões de metal, nunca curvados pela matéria, o humor sempre ao redor do vitríolo. Magia e perda, de fato.’

Fonte: U2.com



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Ordinary Love do U2 será lançada em single



Foi anunciado pelo site Record Store Day que a nova música do U2, Ordinary Love, será lançada em vinil no dia 29 de novembro, com tiragem de 10.000 cópias.

Lembrando que a música foi feita para a trilha sonora do filme “Mandela: Long Walk To The Freedom”.

Ainda de acordo com o site, no single terá duas músicas do U2: “Ordinary Love / Breath”. O lado B poderia ser a versão alternativa de “Breathe”, que o U2 escreveu originalmente com Nelson Mandela em mente e que foi incluída em um documentário sobre a África do Sul, chamado “Miracle Rising”.

A capa do single foi feita pelo artista irlandês Oliver Jeffers, junto de Mac Premo, que também dirigiu o clipe de Ordinary Love. O vídeo da nova música será divulgado em novembro pelo site oficial do U2.

Enquanto isso, o próprio artista já postou um trecho de um vídeo, que poderia ser um teaser do videoclipe do U2 já que aparece escrito a palavra 'Ordinary'. Confira aqui.




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Bono e Edge em vídeo na Harvard School



Nesta noite, Bono e The Edge apareceram em um vídeo no 100° aniversário da Escola de Saúde Pública de Harvard.

Os dois integrantes do U2 parabenizaram a instituição.

“É um grande prazer estar aqui e é ainda é mais prazeroso ainda ter Bono iniciando. Eu o estimo muito,” disse o presidente de Harvard, Drew Faust.


Bono e Edge também cantaram ao final da cerimônia.



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Os bastidores dos shows da Anistia Internacional


No dia 5 de novembro será lançada Released: The Human Rights Concerts 1986-1998, uma caixa de seis DVDs com áudios e vídeos remasterizados. Diversas bandas participaram desses shows, entre elas U2, The Police, Bruce Springsteen and the E Street Band e muitos outros artistas.

Além dos shows, os DVDs têm muitas horas de extras e cenas não vistas dos bastidores, incluindo novas entrevistas como esta do vídeo:


 A Anistia Internacional começou a traçar a primeira turnê apenas algumas semanas após o Live Aid ter arrecadado milhões para as vítimas da fome na Etiópia e fez centenas de milhões de pessoas ao redor do planeta tomarem conhecimento dessa situação. “A Anistia percebeu que não seria suficiente apenas para fazer música em um único dia”, disse Martin Lewis, ativista de longa data da Anistia. “(O Diretor Executivo da Anistia dos EUA) Jack Healey teve a ideia de fazer uma turnê. Ele ajudou imensamente, foi até o Bill Graham, sem o qual não poderíamos ter feito a turnê.”

Uma das primeiras chamadas que eles fizeram foi para U2. “Não poderia ter sido pior momento, disse The Edge no livro U2 by U2. “Estávamos indo para o estúdio (para gravar o The Joshua Tree) e eu estava preocupado que todo o foco e concentração se perderiam.” Mas foi uma oferta que eles não podiam recusar e eles concordaram em não só atrasar a gravação do álbum, mas na verdade pressionar outros artistas para participarem da turnê. “Nós chamamos todos que conhecíamos,” disse Bono. “Paul McCartney, Mick Jagger , Prince...”

Nenhuma dessas pessoas concordaram, mas a Anistia conseguiu garantir uma programação para embalar os estádios ao redor da América: U2 , Sting, Peter Gabriel , Bryan Adams, Lou Reed e Joan Baez.

Cada show terminou com todos os artistas da noite reunidos no palco para cantar Bob Dylan “I Shall Be Released “. No último show, o The Police entregou seus instrumentos para o U2. “Tem sido chamada de uma passagem simbólica das chaves do reino musical”, disse Copeland . “Mas uma vez ficamos extintos por alguns anos, eu não tenho certeza se tínhamos todas as chaves em nossa posse. Nós brincamos que Andy (Summers) deveria afinar novamente sua guitarra antes de entregá-la ao The Edge.”




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U2 grava em praia na Irlanda



O U2 foi visto ontem gravando em Bray, na Irlanda. A banda tocou ‘Desire’ na praia, enquanto fãs sortudos acompanhavam de perto.

Alguns moradores da região foram usados como figurantes no vídeo.

Eles filmaram no pub Jim Doyle´s e também ficaram um tempo no hotel Bray Head.

Ainda não sabemos se o conteúdo tem a ver com o novo álbum do U2 ou se faz parte de algum material promocional da banda.

Na semana passada, pudemos conferir um trecho de uma música nova do U2, ‘Ordinary Love’ que faz parte da trilha do filme “Mandela: Long Walk To Freedom”. Segundo o Irish Times, poderemos conferir a versão completa no próximo dia 30, mas ainda sem confirmação oficial do U2.

Veja álbum de fotos da gravação do U2 em Bray.

Fonte: Independent




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U2 indicado no Billboard Touring Awards 2013



No dia 14 de novembro irá acontecer a 10ª edição do prêmio Billboard Touring Awards, no hotel Roosevelt, em Nova York.

Neste ano haverá uma novidade, o Shell Rotella Haul of Fame. Este prêmio celebra os trabalhadores e membros da equipe de turnê dos Top 10 da indústria da música da última década. Será levado em conta uma análise da arrecadação, com a participação dos empresários dos artistas, gerenciadores das turnês, produtores e outros profissionais envolvidos nas turnês.

E é justamente nesta categoria que o U2 está concorrendo. Ao lado dos irlandeses:

Bon Jovi
Brad Paisley
Dave Matthews Band
Kenny Chesney
Rascal Flatts
The Rolling Stones
Tim McGraw
Toby Keith
U2 
Vans Warped Tour (HAULER OF THE DECADE)

Fonte: Billboard / Photo: Ralph Larmann




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Larry diz que o U2 está na fase mais difícil do estúdio

Em uma entrevista para um site norueguês nesta semana, quando esteve na première do seu filme ‘A Thousand Times Good Night’ em Oslo (reveja aqui), Larry Mullen Jr também comentou sobre outros assuntos.

Entre eles, o novo trabalho do U2. Segundo Larry, a banda está na parte mais difícil da produção.



“Nós estamos no estúdio para completar o álbum. Agora estamos numa fase ruim, onde percebemos que os benefícios da tecnologia nos dão centenas de opções. Ao invés de fazer a parte criativa mais rápido, faz mais devagar. Isso não era muito esperado. É onde nós estamos. Estamos numa situação onde temos tantas opções, que não sabemos o que fazer.”

Larry também falou sobre a cantora Ane Brun. Ele disse estar encantado com a voz dela e que se sente até um pouco envergonhado por não tê-la conhecido antes. Larry disse que irá apresentá-la aos amigos da banda e quem sabe, futuramente, poderá rolar alguma parceria entre eles.

Fonte: TV2




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"Vamos voltar às raízes", diz Bono sobre o novo álbum

Bono falou sobre o som e a inspiração por trás do álbum do U2 ao jornalista Niamh Horan. E tudo volta ao início.


"No início, para  fazer este álbum, ouvimos a música que nos fez querer, em primeiro lugar, formar uma banda", disse o irlandês ao Sunday Independent.

"Nós visitamos tudo: punk rock, The Ramones, Talking Heads e até música eletrônica. Isso é tudo o que nos fez querer estar em uma banda".

"E o som do novo álbum? Bem, é como se colocassemos em um liquidificador. Quando fazemos um álbum, geralmente ele ainda acaba soando como nós, que eu acho que é uma boa ou má, dependende de onde você está", brincou.

"Mas com este, esta não é uma versão de nós que você já ouviu antes, isso é certo."

O cantora e ativista, disse que está levando a banda a trabalhar tão duro com o registro e a sensação é de que: "Nós não queremos decepcionar as pessoas que nos deram esta vida".

O U2 sente a pressão da atencipação que se acumulou ao longo dos quatro anos desde o lançamento do último álbum? "Não", é a sua rápida resposta.

"Eu não sinto a pressão. A única pressão de fazer música agora é para nós mesmos e não decepcionar as pessoas que nos deram esta vida. Não é sobre quantas músicas nós lançamos e sim sobre o quão boas elas são".

Fonte: Independent.ie

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Chris Cornell mistura One do Metallica e do U2 na mesma música

Chris Cornell, vocalista do Soundgarden, tem o costume de tocar versões inusitadas em seus shows solos acústicos - os quais geralmente faz inteiramente sozinho.


Na apresentação do última dia 15, em San Diego, nos Estados Unidos, não foi diferente: ele fez uma mistura da música "One", dos irlandeses do U2, com as letras de "One", do METALLICA.

Veja abaixo um vídeo com esta curiosa versão acústica, que mescla duas músicas que se parecem apenas no nome:


Fonte: Whiplash

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Bono prestigia exposição da sobrinha Leah Hewson

Leah Hewson, 27 anos, é artista plástica e inaugurou sua segunda exposição solo nesta semana. Filha de Norman Hewson, irmão de Bono, ela diz: “Meus pais se preocupam muito comigo. Eles não sabem o que está acontecendo, mas mais do que isso, eles adoram ver o que eu faço.”



Seus últimos trabalhos usam fotos antigas de família para criar retratos, que são parte colagem e parte pintura. “Eu adoro aquelas fotos de 1970 e 1980 – há uma certa luz e um sentimento de nostalgia de ser criança.”

Seus retratos também incluem fotos de pessoas que já morreram, como por exemplo seus avós – Bob e Iris Hewson. “Toda a criatividade de nossa família vem de Bob. Minha irmã Lorraine trabalha no Game of Thrones, minha outra irmão Emma canta e minha prima Eve é atriz.”

Suas três maiores influências visuais são Andy Warhol, Escher e Dalí.




Apesar de ter um tio famoso, Leah ainda trabalha duro pra conquistar seu espaço. Ela se sustenta como garçonete e divide um estúdio com mais três artistas no Temple Bar. “Algumas pessoas perguntam assim: por que você é garçonete? Seu tio não poderia te dar algum dinheiro? Mesmo com os próprios filhos deles, Bono e Ali mostram o valor do dinheiro,” ela diz.

Leah ainda não sabe se essa associação com a família pode ser encarado como uma ajuda ou um obstáculo. “Essa é difícil. Ele me apoia como tio, do jeito como toda minha família faz e eu reconheço que isso pode me abrir portas – mas também pode fechar. Eu quero que meu trabalho fale por si mesmo. Talvez as portas se abram, mas sou eu que tenho que passar por elas. Ele não seria algo que eu mencionasse sempre porque eu quero ser vista como uma artista séria.”

“Cusp” está na Picture Rooms, em Dublin, até o dia 31 de outubro.

Confira nosso álbum de fotos.

Fonte: Irish Times



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Ordinary Love, a nova música do U2

Nesta quinta-feira, depois de muita expectativa, o site oficial do U2 divulgou que banda gravou uma música nova, chamada Ordinary Love, para o filme “Mandela: Long Walk To Freedom”, estrelado por Idris Elba e Naomie Harris.



“Mandela : Long Walk To Freedom” , nos cinemas em 29 de novembro , é baseado na autobiografia do presidente sul-africano Nelson Mandela. Ele narra sua infância , educação e 27 anos de prisão antes de se tornar presidente e trabalhar para reconstruir a sociedade , uma vez segregado do país.

A amizade da banda com Nelson Mandela volta e foi depois de ver as primeiras cenas do filme que eles se inspiraram a escrever uma canção.

“Estamos muito satisfeitos por ter o U2 escrito uma canção original para o “Mandela: Long Walk To Freedom”, disse o produtor Anant Singh, amplamente reconhecido como produtor de filmes de destaque na África do Sul. “É realmente adequado já que o U2 sempre foi um grande defensor de Madiba . Como um membro do conselho da inciativa contra AIDS de Madiba 46664, juntamente com U2, tive a sorte de estar com eles quando visitamos Robben Island, acompanhados por Madiba.”

Singh, que produziu alguns dos filmes mais notáveis ​​feitos na África do Sul, foi premiado pessoalmente os direitos de filmagem de Long Walk To The Freedom, de Nelson Mandela.

Harvey Weinstein, co-presidente de produtores TWC, acrescentou: “Ao longo dos anos, o U2 e eu tivemos um relacionamento excelente, incluindo parcerias com o indicado ao Oscar e vencendo o Globo de Ouro com a música The Hands That Built America para “Gangues de Nova York”, de Martin Scorsese. Quando eu perguntei a eles se considerem escrever uma música para “Mandela: Long Walk To Freedom”, foi o mais rápido 'sim' que eu já recebi. A banda viu vários cenas do filme durante o verão e trabalhou muito para escrever uma canção que realmente reflete Nelson Mandela. Eu acho que eles fizeram um trabalho brilhante honrando o homem e o líder que eles conhecem há mais de 20 anos.”


Fonte: U2.com


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