"Medicamentos anti-retrovirais costumavam custar uma fortuna, você sabe, dez mil por ano. Agora são 40 centavos por dia, por um comprimido", disse o cantor.
"Eu me lembro de estar no Malawi, em Lilongwe, onde havia quatro em uma cama, fazendo fila para ser diagnosticados. Mas o diagnóstico era uma sentença de morte, porque não havia tratamento. Eles tinham a medicação. Mas eles não podiam receber, pois não podiam pagar".
Acessibilidade desigual ao tratamento do HIV/AIDS, muitas vezes agravada por interesses políticos ou empresariais, fez Bono entrar na luta contra a AIDS: "Na verdade, realmente era um assalto em toda a minha idéia de igualdade. Assim, o pouco de caridade saía pela janela. Tornou-se uma questão de justiça ", disse ele. "Nós não podemos ter essas tecnologias, simples e baratas e nega-las aos outros".
"Há uma chance de termos a primeira geração sem AIDS até 2015, 2016. Podemos vê-lo. Podemos perder isto se perdermos a vontade política". Gostaria apenas de dizer para as pessoas: "Agarre-se firme a isto".
Fonte: ABC News
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