U2 - Vision over Visibility: julho 2015

Paul Simon junta-se ao U2 no palco do Madison Square Garden, em Nova York

Os convidados especiais do U2 no concerto na noite de quinta incluíram Paul Simon, a esposa do falecido músico Lou Reed, e a mulher que ligou para o 911 quando Bono caiu da bicicleta em Nova York no ano passado.

Simon se juntou U2 no palco do Madison Square Garden para cantar a sua canção, "Mother and Child Reunion". Antes de Bono começar a melodia, ele apontou que Simon estava no meio da multidão, e o público vibrava quando Simon entrou no palco.

Bono também observou que a viúva de Reed, músico Laurie Anderson, estava na plateia de 20.000. A banda tocou "Satellite of Love", de Reed, com um vídeo do ícone cantando a canção no telão.

Bono, que caiu de sua bicicleta no Central Park e sofreu múltiplas lesões no ano passado, chamou a mulher que ligou para o 911 e os bombeiros que responderam à chamada. Eles se sentaram perto do palco.

"Estou aqui hoje porque algumas pessoas, quando eu bati minha bicicleta aqui na cidade, uma bela garota fez um telefonema para o 911. Ela é de Denver, mas ela está aqui esta noite. E assim é o motor de 44, os bombeiros que me pegou decolar "disse.

Bono, em seguida, entregou o microfone para os respondedores para recontar a história. "Então eu tenho que esclarecer, é Alyssa e eu sou de DC, não Denver", disse a mulher.

Ele ganhou seus risos. Mas seu brilho terminou pouco depois.

"Eis o que aconteceu: eu estava correndo no Central Park, houve um acidente, obviamente, eu tive que parar e ajudar porque eu não sou de Nova York, eu sou de Virginia, onde as pessoas são agradáveis", disse ela, que foi vaiada pelo público nova-iorquino.

Bono, de 55 anos, completou a cirurgia depois de sofrer fraturas de sua cavidade ocular esquerdo, ombro e cotovelo esquerdo depois de sua queda.

Mas ele estava enérgico e animado na quinta-feira, andando todo o palco na arena ao lado do guitarrista The Edge, o baixista Adam Clayton e o baterista Larry Mullen Jr.

A perna norte-americana da iNNOCENCE + eXPERIENCE Tour termina nesta sexta-feira no Madison Square Garden, que marcará o oitavo show consecutivo da banda ao local famoso desde 18 de julho.

Fonte: Billboard

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Documentário sobre a iNNOCENCE + eXPERIENCE Tour será lançado pela HBO

O U2, em parceria com a HBO, vai lançar um documentário sobre a iNNOCENCE + eXPERIENCE Tour, além de um concerto ao vivo, que ao vai ao ar pelo canal neste outono. O documentário, que estreia em 07 de novembro, vai mostrar os bastidores da atual turnê, enquanto o filme-concerto será filmado em Paris, no show do dia 14 de novembro. Títulos para ambos os filmes ainda serão revelados.

O documentário contará com entrevistas com os quatro membros do grupo, bem como as pessoas que trabalham nos bastidores e ajudaram a conceber a atual turnê da banda. A documentário tem encontrado a banda usando um sistema de som surround, um expansivo equipamento de iluminação e outras ideias de design inovador. Os membros da tripulação entrevistados incluem Willie Williams, que forneceu os conceitos de turismo para o grupo por mais de 30 anos, o designer de Es Devlin, diretor de produção Jack Berry, diretor de áudio Joe O'Herlihy, diretor executivo Gavin Friday e cenógrafo Ric Lipson, entre outros.

"U2 continua a assumir riscos, o que os tornou uma das forças mais consistentemente emocionante em rock 'n' roll", o presidente de programação da HBO Michael Lombardo disse. "O one-two combinação deste documentário especial, seguido do concerto, irá fornecer os telespectadores com a aparência final neste banda notável nos bastidores e no palco. "

O documentário também narra os desafios e angústias que afligiram a turnê no início, como o acidente de bicicleta de Bono, e como eles superaram. Davis Guggenheim, que dirigiu “Uma Verdade Inconvenientes” , vai dirigir o filme.

O filme-concerto será filmado na passagem da banda no Paris Bercy Arena. Os fãs podem esperar do grupo um set list que atravessa a carreira, com canções que datam de 1980, a sua estréia com o ábum Boy, como tem sido desde o início da turnê.

O Colaborador de longa data, Hamish Hamilton, que já trabalhou em vários filmes concerto U2, vai dirigir o filme.

Desde que foi lançado em Vancouver em maio, a turnê tem encontrado o U2 revisitando canções antigas que não tem sido tocada a anos, acolhendo hóspedes famosos e outras surpresas. Recentemente, o grupo tirou "Two Hearts Beat As One" e "October", ambas não eram tocadas ao vivo em mais de 25 anos. A banda também trouxe Lady Gaga e Jimmy Fallon e o The Roots no palco, e chamou pessoas da plateia para tocar com eles. A perna norte-americana da turnê termina esta semana, antes de o grupo retomar a caminhada na Europa em setembro.

Fonte: Rolling Stone

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Mulher que ajudou Bono é vaiada durante show do U2 em Nova York

O vocalista do U2, Bono, quis homenagear a mulher que o ajudou quando se acidentou andando de bicicleta, mas a moça foi vaiada pela plateia na última quinta-feira, 30 de julho, nos Estados Unidos.

“Estou aqui hoje porque uma pessoa, quando caí da bicicleta aqui em Nova York, como essa linda garota ligou para a emergência. Ela é de Denver, mas está aqui hoje”, disse Bono.

A mulher, chamada Alyssa, corrigiu o vocalista no Madison Square Garden dizendo que era de Washington DC, e não de Denver. Foi aí que ela começou a falar mal da cidade.

“Eu estava correndo no Central Park e vi um acidente. Obviamente precisei parar porque não sou de Nova York; sou da Virginia, onde as pessoas são boas”, afirmou.

Mesmo com as vaias, Alyssa continuou falando e declarou que Bono não estaria no palco se não fosse a ação dela em novembro último.

O microfone foi tirado dela por um dos bombeiros que ajudou Bono no dia do acidente.

Fonte: Portal Vox

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Integrantes do U2 fazem aparição surpresa em festa e tocam com banda cover

Na noite da última quarta-feira, 29 de julho, o guitarrista The Edge e o baixista Adam Clayton se juntaram à Unforgettable Fire, banda de Nova York em tributo ao U2, para uma apresentação no pequeno clube Cutting Room.

A aparição se tornou ainda mais especial por se tratar de um show em comemoração aos 20 anos do fã-clube ATU2. Nenhum dos envolvidos na celebração sabia que metade dos integrantes do grupo irlandês estariam presente até momentos antes deles aparecerem no palco. “Foi espetacular”, disse o fundador do ATU2, Matt McGee, à Rolling Stone EUA. "O pessoal todo passou a manhã trocando mensagens e se perguntando, 'Isso realmente aconteceu?'".

Dois meses antes, todos os membros do U2 foram formalmente convidados para participar da festa. Eles teriam um dia de folga da série de apresentações no Madison Square Garden, em Nova York, mas responderam por e-mail que tinham outros compromissos e que não poderiam comparecer. Alguns dos responsáveis pelo gerenciamento e pela publicidade dos astros do rock, contudo, eram esperados.

“De repente, Dallas Schoo, assistente técnico da guitarra de Edge, apareceu pela entrada principal”, conta McGee. Schoo é uma figura familiar para os fãs do U2 e um burburinho logo se formou em volta dele. “Ele disse para mim, ‘Olha, me leve para o palco. Vou tocar algumas músicas com o Unforgettable Fire’. Pensando agora, acho que a entrada dele foi de certa forma um plano para nos distrair. Isso tomou a atenção de todos os fãs e Edge e Clayton puderam se esgueirar por uma porta lateral até a área VIP”.

“Eu não os vi até eles chegarem do lado do palco. Eu pensei comigo, ‘O que está acontecendo? Isso é real? O que eles estão fazendo aqui? O que vai acontecer agora?"

Schoo começou a tocar com o grupo cover, o que já foi suficiente para levar a plateia à loucura, mas Clayton e Edge surgiram para interpretar "Where The Streets Have No Name”. “Todos explodiram. Foi inesquecível e simplesmente insano. O Edge cover estava bem ao lado do Edge real e o Adam cover estava bem do lado do Adam real. A felicidade estampada no rosto deles era tão grande que eu quase chorei”, lembra o fundador do ATU2.


Ricardo, Sil, Isabel, Maria Teresa, Ana e Júnior

Quando a música acabou, as celebridades deixaram os instrumentos de lado e posaram para fotos com o grupo. “O público começou a pedir bis e eles voltaram para tocar “Out of Control”. Eles tiraram mais uma foto com a banda e os seguranças os levaram pela porta lateral. Foi fantástico”.

McGee ainda está em estado de choque. “Eles não precisavam fazer aquilo. É uma honra tão grande para a comunidade dos fãs. Eles fizeram isso para dizer obrigado e manifestar o reconhecimento pelo pessoal que tem seguido o U2 por todos esses anos. Para o 25° aniversário a única forma de superar isso é ter a banda inteira aqui. Mas, de verdade, não tem como superar isso. É a coisa mais fantástica que poderiam ter feito”.

Fonte: Rolling Stone

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Bono e The Edge inauguram painel em Nova York em homenagem a John Lennon

Os integrantes do U2, Bono e The Edge, se juntaram a Yoko Ono nesta quarta-feira, para inauguração de um grande painel em homenagem a John Lennon, que ficará instalado em Nova York, cidade que decidiu dedicar o dia 29 de julho à memória do músico.

“Este é um dia feliz para nossa família, no qual nosso John é reconhecido pela cidade que tanto amou”, disse Yoko durante o ato, no qual pediu que os presentes se esforçassem para tornar realidade o famoso “mundo no qual todos vivam em paz” que Lennon cantou em “Imagine”.

“Pensemos em paz, façamos paz, estendamos a paz. Juntos vamos conseguir”, disse a viúva do ex-beatle.

A cerimônia aconteceu na ilha de Ellis, a pouca distância da Estátua da Liberdade, e que durante décadas foi o principal ponto de entrada da imigração aos Estados Unidos.

A organização encarregou originalmente a confecção do painel para agradecer Yoko Ono pela permissão para gravar versões de canções de Lennon, com cujos direitos a Anistia Internacional obteve US$ 5 milhões.

A obra foi apresentada hoje por Bono e The Edge, que junto ao empresário musical Jimmy Iovine, a doaram à fundação que administra a ilha de Ellis, onde estará exposta temporariamente até 14 de agosto e onde será exibida de forma permanente a partir de 2016.

O painel, de grandes dimensões, representa a ilha de Manhattan como um submarino amarelo pilotado por Lennon e foi desenhado pelo artista tcheco Peter Sis.

A cidade de Nova York, por ordem do prefeito Bill de Blasio, declarou 29 de julho como Dia de John Lennon, para lembrar o artista, que se instalou na “Big Apple” em 1971 e viveu ali até seu assassinato em 1980.

Fonte: Irish Times e Último Instante

U2 toca “Two Hearts Beat As One” pela primeira vez em 26 anos

Desde a passagem de som em Chicago há um mês, os fãs do U2 aguardam o momento em que eles finalmente tocariam " Two Hearts Beat As One", um clássico do álbum War (1983) que eles não tocavam desde o concerto em Point Debut, Dublin, em dezembro de 1989.

Na segunda-feira à noite, 27 de julho, finalmente aconteceu, na sexta apresentação da banda no Madison Square Garden, pela iNNOCENCE + eXPERIENCE Tour.

"Nós somos uma banda a partir do lado norte de Dublin", disse Bono, quando Adam Clayton tocou as notas graves de abertura da canção. "Esta é uma canção que não tocamos em um quarto de século."

Os fãs mais antigos da banda têm clamado pela música a algum tempo, Bono parecia estar ciente. Mais tarde no show, eles fizeram um fã chileno feliz, quando o convidou ao palco para tocar guitarra em "Angel of Harlem" e, em seguida, deu-lhe o instrumento para levar para casa.

O show também contou com o retorno da canção "The Troubles", faixa do seu mais recente disco “Songs of Innocence”, que só tinha sido tocada em três shows nesta turnê. O setlist impresso finalizava o show com "I Still Haven’t Found What I’m Looking For”, mas a banda optou por "One" em vez disso. Como em muitos shows anteriores, Bono tentou fazer com que o público cantasse a maior parte da música,"Eu não sou uma estrela do rock exigente", disse Bono. "Apenas exigente." Depois de iniciar a canção mais de duas vezes, o público aderiu ao pedido do cantor e cantou o início da música a cappella.

A banda já olhou para seu passado na turnê, com shows anteriores que trouxeram a ‘ressurreição’ de "October" e "Gloria", duas faixas da década de 1980 que também não eram tocadas a algum tempo. U2 retorna ao Madison Square Garden quinta e sexta-feira, para os dois últimos shows de sua série na casa.

Fonte: Rolling Stone

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Lady Gaga se junta ao U2 no palco do Madison Square Garden

O estande de oito noites do U2 no Madison Square Garden tornou-se algo como um desfile de celebridades, com as estrelas que enchem o palco e a plateia. Ontem à noite, 26 de julgo, não foi diferente com Lady Gaga se unindo a banda irlandesa para uma colaboração surpresa.

Gaga subiu ao palco com o U2 para uma performance de "Ordinary Love", a contribuição da banda para a trilha sonora do filme de Nelson Mandela: Long Walk to Freedom. A cantora pop fez um dueto com Bono e tocou piano.

Os shows do U2 no Madison Square Garden, até agora, foram vistos pelos músicos Sir Paul McCartney, Jimmy Page, Nile Rodgers, Alicia Keys e Jon Bon Jovi, o produtor Steve Lillywhite e a modelo Christy Turlington, e o cineasta Steven Soderbergh, enquanto Jimmy Fallon e The Roots compartilharam os holofotes em uma apresentação com a banda (veja aqui).

Fonte: Billboard

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Bono chama brasileiro para tocar com ele durante show do U2 nos EUA

O advogado paulista Paulo Lilla tocou uma música inteira no palco com a banda e ainda ganhou um violão do The Edge: "relíquia, não tem preço".

Na noite de quinta-feira, 23 de julho, a banda se apresentou no Madison Square Garden. O advogado Paulo Lilla, que está passando férias nos Estados Unidos, foi conferir o show do U2. No meio do show, o vocalista Bono chamou Paulo para subir ao palco. O paulista chegou a tocar uma música inteira com a banda.

“Ele tem chamado algumas pessoas na turnê para subir no palco, para tocar, aí eu fiz um cartaz pedindo para tocar com eles. Numa hora lá, ele me chamou: ‘quem é a pessoa que toca?’. Aí eu levantei a mão e ele perguntou se eu tocava ‘All I Want Is You’, eu respondi que sim, ele me chamou e eu subi”, conta o brasileiro.

“Ele veio e me abraçou. Ficamos quase um minuto abraçados sem falar uma palavra, mas abraçando muito forte”, diz Paulo.

Como se não bastasse a emoção, o fã ainda levou um violão de presente.

“Eu pedi para levar a palheta. Aí ele: ‘não, pode levar o violão’. É um Fender, do The Edge, uma relíquia, isso aqui não tem preço”, conta o paulista.

Fonte: G1

Bono lança linha de óculos para caridade

Bono, que teve problemas com sua própria visão, fez uma parceria com uma empresa para prestar um melhor atendimento oftalmológico aos mais desfavorecidos.

A campanha "Buy Vision, Give Sight" com marca de óculos Revo é projetada para levantar US$ 10 milhões para diagnósticos, óculos e outros tipos de assistência para os pobres nos próximos 5 anos.

A Revo irá doar US$ 10 para cada par de óculos vendido e o vocalista do U2 vai apresentar a sua própria linha de óculos de sol Revo, que ele está usando durante a turnê do U2.

Bono, que foi diagnosticado com glaucoma há duas décadas, diz que sua visão está OK agora. Mas em um comunicado disse que "dezenas de milhões de pessoas ao redor do mundo com problemas de visão não tem acesso a óculos, ou até mesmo um teste de olho básico".

Ele disse que visão é um "direito humano".

Fonte: CTV News

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Jimmy Fallon e a banda The Roots participam do show do U2 em NY

A terceira noite, de oito, do U2 no Madison Square Garden foi repleta de surpresas, como Jimmy Fallon e o The Roots no palco nesta quarta-feira, 22 de julho.

Fallon - que segurava um cartaz em frente ao seu rosto que dizia: "Cantor com um dedo quebrado" - foi convidado por Bono a se juntar ao grupo no palco.

"Eu sou um grande fã do povo irlandês que caem e se machucam", brincou o apresentador do Tonight Show antes de The Edge disparar os acordes de Desire.

Fallon - que vestiu os famosos óculos de Bono - imitou os movimentos do cantor e sacou uma gaita para encerrar a canção.

"Não é fácil ser Bono", disse.

A canção foi seguida pela aparição surpresa do The Roots para uma capitulação da canção de amor da banda à Nova York, Angel of Harlem.

O show foi assistido por muitas celebridades e músicos, incluindo Sir Paul McCartney, Nile Rodgers, Alicia Keys, o produtor Steve Lillywhite e a modelo Christy Turlington.

Como de costume, o show foi transmitido pelo U2 Meerkat. Toda noite, uma fã é convidada ao palco para dançar com Bono em "Mysterious Ways" antes de ser entregue um telefone para transmitir global pelo Twitter.

Fonte: Billboard

U2 toca October pela primeira vez em 26 anos

O U2 começou suas oito noites no Madison Square Garden neste sábado, 18 de julho, em Nova York, e no meio do show os fãs foram presenteados com a faixa-título do LP de 1981, October. Foi a primeira vez que a música foi tocada desde a apresentação na Nova Zelândia da turnê Lovetown em novembro de 1989. A canção foi tocada apenas por Bono e The Edge no palco E.

O estado sombrio do mundo no início dos anos oitenta inspirou Bono para escrever October. "Foi um tempo mais frio", disse o vocalista na biografia oficial do U2 - U2 by U2, "materialismo sem qualquer idealismo, o sol sem qualquer calor, inverno. A era após a queda, após a colheita. Eu tive a linha,'October, the trees slips bare of all they wear'. A canção é muito suave, um trabalho meditativo. Edge ao piano chegando com estas belas notas de gelo e este quadro de perda da inocência, a queda, as folhas que caem das árvores, e você é deixado exposto".

Perto do início do show, Bono olhou para primeiros espetáculos do grupo em Nova York. "Bem-vindo a inocência e experiência", disse. "Quando nós tocamos pela primeira vez um clube chamado o Ritz nesta grande cidade, pensávamos com uma grande banda de punk. Ainda pensamos. Uma banda de igual para igual com um público de iguais".

De acordo com o ATU2, Salman Rushdie, Jon Bon Jovi, Harry Belafonte, Christy Turlington, Spike Jonze, Mario Batali e Chris Christie estavam na platéia.

Na iNNOCENCE + eXPERIENCE Tour, o U2 tem tocado algumas canções favoritas dos fãs. Eles já desenterram "In God's Country" - pela primeira vez em 14 anos - em Phoenix e "Gloria" - em sua primeira performance ao vivo em mais de uma década.

Veja mais fotos do show aqui.

Fonte: Rolling Stone

Apresentações do U2 nos EUA confirmam o título de maior espetáculo do rock

A iNNOCENCE + eXPERIENCE Tour, do U2, está excursionando num circuito de 20 cidades em seis meses por toda a América do Norte e pela Europa, e estes são seus primeiros shows em arenas fechadas em dez anos.

Para ter uma perspectiva mais completa, sentei nas fileiras da frente, depois umas dez fileiras atrás, fiquei a 3 metros do palco na plateia, e assisti a um show na galeria. De todos os ângulos, o que impressiona imediatamente o espectador é o espetáculo do próprio cenário, que ocupa dois palcos em cada extremidade da arena, com uma passarela que se estende por todo o comprimento da plateia. Suspensa sobre a passarela há uma tela de vídeo transparente de cerca de 30 metros por 10, em que os membros da banda podem entrar lateralmente e se fundirem com os gráficos. A certa altura, Bono aparece na tela, caminhando pelo bairro onde passou sua infância em Cedarwood Road. As imagens de flores de cerejeira, carros e pessoas fazendo jogging passam por Bono, como s ele fosse o Super Mario numa versão de sua vida em videogame.

Este é um dos vários momentos que provocaram exclamações de espanto dos espectadores à minha volta. Outro foi durante Until the End of the World, a melhor trilha do melhor álbum da banda, Achtung Baby, em que o cenário se equipara à audácia de uma cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim. A esta altura, Edge entrou na tela com sua guitarra, sobre a imagem da palma da mão estendida de Bono, enquanto páginas arrancadas da Bíblia, de Ulisses e de Alice no País das Maravilhas caíam como uma chuva de confetes (querendo evocar o incêndio da biblioteca de Sarajevo num bombardeio durante a Guerra da Bósnia). A melhor visão não foi de perto na plateia (US$ 65), nem no alto da galeria, onde a intimidade se perde (US$ 95). A melhor linha visual – surpresa! – é na parte inferior da plateia, onde os ingressos são os mais caros (US$ 275). É que o conjunto das novas músicas do U2, a soma de música e do visual é maior do que suas partes. Há uma faixa do álbum intitulada Iris (Hold Me Close) que Bono escreveu para a mãe dele, que morreu quando ele tinha 14 anos. No disco, não achei grande coisa. Mas no show, você vê Iris Hewson ainda jovem em velhos filmes feitos em casa e Bono ao vivo superposto ao lado da mãe morta, é um momento realmente muito forte. É como se Songs of Innocence fosse uma trilha da Broadway que precisasse do contexto de uma encenação ao vivo para ser apreciada. O reverso disso é, digamos, diferente de um show de Bruce Springsteen, há poucos desvios da lista de canções. Elas formam uma narrativa rígida das músicas, imagens e coreografia – em geral, a primeira parte do show é um miniato que se desenrola do bairro de Bono, pelo seu quarto, na Irlanda do Norte, para o Muro de Berlim.

Implicitamente, uma série de shows sugere listas intercambiáveis, e uma revisitação de obras já apresentadas. Das cerca de 25 canções tocadas em cada show, umas 20 são situações noturnas. Depois de cinco shows, o que você achava que fossem momentos de espontaneidade são, na realidade, cuidadosamente formatados e ensaiados: Bono brincando com o microfone à maneira de Fred Astaire; jogando água no público, sua predileção por expressões de sua lavra como: “A América não é um país, é uma ideia”. Observei, por exemplo, Edge e Adam Clayton tirando o paletó no mesmo momento em cada show (sempre depois de I Will Follow, a música número 4). Talvez fosse um certo ceticismo, mas minha posição era estranha depois de tomar um porre de U2.

A maioria dos fãs provavelmente só pode assistir a um show, e o assiste com um olhar virgem. No terceiro show, no domingo, sentei perto de um casal de pouco mais de 30 anos que dirigira de carro de Cincinnati a Chicago. Seu fanatismo pelo U2 poderia ser medido em décadas, e, no entanto, este era o seu primeiro show ao vivo. Fiquei observando os dois a noite toda, e o olhar em seus rostos me era familiar. Meu primeiro show do U2 foi em 2001, durante a turnê Elevation, no Staples Center em Los Angeles, dois meses depois de 11 de setembro. O concerto queria ser uma trégua necessária para um público que ainda sofria profundamente. As emoções foram crescendo desde o começo do show, se agigantando e pressionando a cada hora, até que Edge começou aquele riff inesquecível com a guitarra de Where the Streets Have No Name, e a banda veio vindo com a batida em dó sustenido alto e – boom! – todas as luzes se acenderam brilhantes, foi um momento de liberação, de alegria, de exaltação tão grande que metade da arena se emocionou. Eu perdi isto. Fiquei olhando o casal de Cincinnati – e 20 mil outras pessoas ao meu redor no United Center – jogando os braços para o alto durante Pride (In the Name of Love), enquanto Bono levantava a bandeira do orgulho gay. Então veio City of Blinding Lights, outra música que provocou a mesma explosão, com as luzes literalmente ofuscantes, como em Streets, e um coro de oh-ooh-oh que é impossível o espectador deixar de acompanhar. Desde as finais da Copa Stanley de hockey, na Madhouse on Madison não se via um público mais feliz no planeta Terra.

Os fãs não questionaram a relevância do U2 para a música contemporânea, nem ficaram revoltados com a camiseta de lembrança a US$ 45, nem insistiram para a banda tocar as mesmas músicas noite após noite. Eles testemunharam um musical da Broadway disfarçado de show de rock and roll, com uma banda que em seus melhores momentos pode proporcionar ao público o ápice da emoção religiosa deste lado das artes seculares. Sim, eu esperaria na fila para comprar aqueles ingressos.

O Estado de S. Paulo

Palcos do U2 podem ser colocados em exibição em Dublin

O conselho de Dublin está analisando uma proposta que colocaria os palcos das turnês do U2 em exibição permanente na cidade.

A exibição incluiria a garra da turnê 360º, os carros da Zoo TV Tour e o limão da turnê Popmart.

O vereador Darragh Butler sugeriu uma área no norte de Fingal, que aumentar o turismo na região.

"Há muito trabalho já em curso na tentativa de impulsionar o turismo na área", disse.

Bono expressou anteriormente seu desejo de tê-los em Dublin para que os fãs podessem explorá-los e caminhar por eles.

Fonte: Goss

Bono clama a ex-presidente israelense pela paz na Palestina

Durante um show do U2 na noite de terça-feira, 7 de julho, em Toronto, no Canadá, Bono pediu para que o ex-presidente israelense, Shimon Peres, continue a buscar a paz no Oriente Médio.

Peres estava presente no concerto quando o vocalista fez uma pausa no show para dizer: “Presidente Peres, nós entendemos que você tentou ser a voz da razão. E você tem dedicado muito da sua vida para tentar trazer a paz nesta região realmente perigosa. Desejamos felicidade e segurança a você e sua família.”

Bono continuou descrevendo Peres como “alguém que possui voz ativa em favor de uma região onde as vozes mais altas são muitas vezes os belicosos”, acrescentando: “Desejamos toda sorte do mundo a vocês que trabalharam tão duro pelo incrível Acordo de Oslo. Não desistam da solução entre os dois Estados.”

Este mês marca o aniversário de um ano da mais recente crise entre Israel e Gaza; 2.205 palestinos e 71 israelenses e um estrangeiro foram mortos nos 50 dias de conflito.

Também em Toronto, mas na noite anterior, 6 de julho, o U2 convidou a banda cover Acrobat para tocarem juntos uma versão de “Desire”, hit de 1988. O episódio sucede um incidente similar ocorrido em maio, quando um cover de Bono se juntou à banda no palco em Los Angeles.

Fonte: Portal Rockline

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O curta-metragem de "Song for Someone" será exibido no SundanceTV

O U2 divulgou a prévia do curta-metragem feito para a faixa “Song For Someone”, presente no álbum Songs of Innocence, de 2014. Estrelado por Woody Harrelson (True Detective), o clipe conta a história de um homem sendo liberado de uma penitenciária.

A estreia oficial da produção acontecerá na quinta-feira, 9, no canal norte-americano de TV Sundance. A direção do curta foi feita por Vincent Haycock (“West Coast”, de Lana del Rey). O filme também conta com a atuação de Zoe Harrelson, filha do protagonista de “Song For Someone”.

Bono e The Edge falam sobre "Cedarwood Road"

Bono e The Edge falaram para o Song Exploder sobre o processo de composição de "Cedarwood Road" e as recordações das ásperas raízes no norte de Dublin, que inspiraram o álbum Songs of Innocence.

A canção recebe o nome e a história da rua onde Bono cresceu. Ao falar sobre esses passos iniciais, The Edge observa que esboça músicas de uma banda de garagem e com loops de bateria de Larry Mullen Jr. gravados para um processo de demonstração.

"Meu trabalho é encontrar uma maneira de inspirar Adam, Larry e Bono, então eu não me importo, muitas vezes em terminar uma peça totalmente", disse o guitarrista do U2. "Eu só quero pegar algo que acho que é um ótimo ponto de partida e, em seguida, sei que o que quer que eu traga, eles vão vir com algo melhor. Então só preciso achar onde sua identidade é clara e tem algum tipo de vitalidade e o ponto de vista é interessante".

"Cedarwood Road", no entanto, levou algum tempo para chegar a sua forma final. Enquanto a demo de Edge provocou uma nova introdução e refrão, a banda gravou com letras que todos concordavam estarem incompletas. Bono começou a brincar com idéias diferentes, batendo em cima de sua tumultuada infância, o que mudou drasticamente nos anos setenta quando o projeto de habitação Seven Towers chegou e muitas famílias foram forçosamente realocadas.

"Eles estavam muito infelizes, estavam com raiva, estavam irritados - essas eram as pessoas que se reuniriam como jovens adolescentes", disse Bono. "Muitas das minhas primeiras memórias de adolescência foram de violência e o enorme medo de sair de casa para pegar o ônibus". Essa violência externa foi agravada pelo seu vizinho e melhor amigo, o artista visual Guggi, que cresceu sob a mão rígida de seu duro e religioso pai.

Com as letras revisadas, Edge mudou completamente o significado e o contexto dos motivos musicais, enquanto Bono acrescentou que sua parte favorita da canção é o solo de guitarra: "Toda a dignidade desse bairro. Alguns personagens sombrios de fato, mas a decência geral das pessoas, a bondade, está no solo de guitarra. Eu não poderia ter conseguido isso".

"Cedarwood Road", Bono disse, não é, em última instância sobre a exumação do passado, mas a compreensão de como ele se torna uma parte de você. "Eu e meus amigos tratamos com cultura da época, criando nossa própria realidade e, eventualmente, a nossa própria banda de rock and roll", disse. "Isso é como lidamos com o medo que sentiamos. Quando eu estava escrevendo em Cedarwood, a grande revelação para mim foi que você realmente não pode deixar tudo isso para trás, porque são quem você é, você nunca pode escapar de sua educação".

Fonte: Rolling Stone

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Leilão de caridade traz guitarra assinada pelo U2

O 40º aniversário da O2 Silver Awards Clef, em Londres, nesta sexta-feira (3 de julho) terá o leilão da guitarra Gibson Les Paul Music Rising assinada por todos os quatro membros do U2, entre outros itens históricos e desejáveis doados pela banda.

A venda vai arrecadar fundos para o centro Nordoff Robbins, que usa a música para ajudar crianças com autismo e adultos com problemas neurológicos. Os prêmios têm levantado mais de £ 8.500.000 para o financiamento do trabalho da instituição para ajudar as pessoas vulneráveis e isoladas em todo o Reino Unido.

O lote de itens do U2 são: uma guitarra, que foi usada por The Edge durante a iNNOCENCE + eXPERIENCE tour (com verificação fotográfica da data e música a qual foi tocada); uma cópia em vinil de 'The Joshua Tree' assinada por todos os quatro membros da banda e um disco de ouro emoldurado do mesmo álbum; quatro bilhetes VIP para um dos shows do U2 em outubro e novembro na O2 Arena de Londres; e uma turnê pessoal pelo palco do show dada por The Edge, que vai entregar a guitarra para o vencedor.

Lances pelo lote começam em £ 15.000, e podem ser feitos agora no site do Nordoff Robbins. Estes lances serão verificados e levado para o leilão ao vivo no dia do evento, e pode ser feitos até às 14h de amanhã (2 de julho).

Fonte: UDiscover

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