Eles são a maior banda do mundo por décadas, mas o U2 ainda está com fome. Abastecido pela necessidade de fazer música que ainda seja relevante, os irlandeses não têm interesse em se tornar história e colocam seus corações e almas em tudo o que fazem.
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Seu mais recente álbum, Songs of Innocence, foi lançado no ano passado e colocou a banda em outro ciclo criativo, com um de seus registros mais pessoal e apaixonado.
Para o guitarrista The Edge, assim como Bono, Adam Clayton e Larry Mullen Jr, a ideia de apenas tocar os hits é algo que nunca vai acontecer.
"Acho que veríamos um recuo maciço se alguma vez fizéssemos apenas um greatest hits e não a divulgação de um trabalho mais recente", disse Edge.
"Isso não significa que temos que tocar todo o álbum novo, porque amamos nossas músicas antigas também. Isso é realmente parte do nosso orgulho profissional que as novas músicas podem estar ao lado das antigas".
"No contexto deste álbum, acho que é essencial, pois a ideia é bastante específica, é a inocência e experiência, então você tem que apoiar esse título com o material. Tocamos 10 das músicas novas nesta turnê até agora. Obviamente, não tocamos todas a cada noite, talvez seis ou sete canções seja o suficiente", complementa o guitarrista.
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"Estou muito feliz com este novo álbum e como as músicas estão saindo ao vivo. Nossa música realmente significa muito para nós. As novas músicas são tão pessoais, é uma coisa emocional tocá-las ao vivo. Em momentos diferentes, eu encontrei-me realmente pego pelo que está acontecendo nas canções e eu acho que isso é verdade para os fãs, bem como para a banda".
Com tantos anos de estrada, é notável que a formação original da banda ainda esteja intacta. Segundo Edge, a razão é que eles são bons amigos e sempre foram.
"Nos vemos muito uns aos outros quando não estamos em missão oficial do U2, sempre é ótimo estarmos juntos. É realmente um problema no estúdio quando falamos demais e não tocamos o suficiente, porque realmente desfrutamos de estar juntos. Por isso precisamos ficar um pouco mais disciplinados".
"Há sempre discordâncias menores, mas todos nós queremos a mesma coisa e isso é: um grande disco e uma ótima turnê. Nós temos um grande cantor, um grande baterista e um grande baixista".
"Ninguém está fazendo nada atualmente além de estar na banda".
"Várias bandas quebram por causa da concorrência interna e brigas sobre que músicas vão estar no álbum. Temos evitado tudo isso. Ao longo dos anos, tem havido uma grande quantidade de ajuda dada pelos outros membros da banda, seja de apoio ou críticas construtivas".
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"Nós somos uma banda de verdade, nesse sentido, o sentido próprio de olhar um para o outro".
É que a amizade e o constante desejo de criar novas músicas que os mantém em movimento. The Edge pode não saber o que está por vir, mas está ansioso.
"Estamos definitivamente em território desconhecido em muitos aspectos, mas estamos determinados a manter a banda criativamente viva enquanto pudermos. Para o futuro próximo, vamos dar o nosso melhor para continuar a escrever canções e fazer shows que são esperançosamente inovadores como este é. A escala das coisas vem e vai com o que está acontecendo lá fora, na cultura, mas nós não estamos parando em termos de ambição criativa".
Fonte: Daily Record
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