O baterista está se recuperando de uma cirurgia após os anos de bateria terem afetado seu corpo.
Adam Clayton, diz que Larry Mullen Jr vai achar "difícil" não se apresentar com a banda durante sua residência em Las Vegas. O baterista está se recuperando de uma cirurgia após os anos de bateria terem afetado seu corpo.
Ele será substituído por Bram van den Berg, o baterista da banda de rock holandesa Krezip, quando o U2 começar uma série de datas na recém-inaugurada MSG Sphere.
Mas Adam disse que, embora Larry vá achar difícil não estar com eles no palco neste outono, ele está "cuidando de sua saúde de forma muito responsável", mas o baixista admitiu que será "triste" sem ele.
"A banda inteira e tenho certeza que o público vão ficar muito tristes e sentir falta do Larry, mas acho que ele está fazendo o que Larry faz, que é cuidar de sua saúde de forma muito responsável e ele quer voltar, ele quer poder ter uma longa carreira e continuar a tocar bateria".
"Então, ele está cuidando dessas lesões. Ele está muito por trás da ideia de subirmos ao palco com o Bram. Tenho certeza de que para ele, e quero dizer Larry, é um momento difícil saber que sua banda vai subir ao palco e você não estará com eles".
"Mas às vezes a vida apresenta essas coisas e quero dizer que houve um momento em que eu pensei nisso alguns anos atrás, quando o Bono não pôde se apresentar conosco e Bruce Springsteen entrou, o que também é algo bem estranho. E na verdade, Chris Martin também fez uma participação, o que é algo bem extraordinário para o U2 tocar com essas pessoas, então isso acontece na vida das bandas".
"E certamente houve um show que eu perdi há muito tempo também, então isso acontece".
Mas ele disse que Bram tem se dedicado muito.
"Larry precisa recuperar sua saúde. Bram corajosamente assumiu o lugar. Ele realmente tem se dedicado, aprendendo as músicas e acho que será uma banda bem potente", disse ele a Ray D'Arcy na RTE Radio 1.
Adam admitiu que ainda sente nervosismo na primeira noite, dizendo que muitas vezes planeja se esquecerá de tocar as músicas icônicas no palco.
Passaram quase quatro anos desde a última apresentação da banda.
"Definitivamente será uma noite de mãos e axilas suadas, mas uma vez passados os cinco ou seis primeiros números, você esquece de tudo isso e aproveita o amor que vem da plateia".
Fonte: Irish Mirror
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