A decisão do U2 de se juntar com a Apple para lançar o novo álbum, "Songs of Innocence", para cada assinante do iTunes, sem ser convidado, levantou questões válidas sobre a escolha do consumidor e o espaço pessoal em um mundo que viola ambos rotineiramente. Além disso, enquanto a Apple pagou para o U2 pelo álbum, os críticos do acordo sugerem uma perda visto que os clientes do iTunes receberam de graça. O que certamente vai contra as intenções dos irlandeses.
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O artigo na nova edição da revista Time revela que Bono, Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr acreditam fortemente que os artistas devem ser compensados pelo seu trabalho e que eles embarcaram em um projeto secreto com a Apple para tentar fazer com que isso aconteça, não será uma tarefa fácil quando a música "de acesso grátis" está em toda parte (não) graças à pirataria e sites legítimos, como o YouTube. Bono disse que o projeto ainda está em desenvolvimento, com a intenção de ajudar todos os tipos de músico - de astros até os mais desconhecidos. Seria um formato de audiovisual interativo que não poderia ser pirateado e traria de volta os antigos álbuns em sua forma mais poderosa. O vocalista ainda afirmou que este trabalho deve sair em até 18 meses. "Compositores não estão excursionando", diz o cantor. "Cole Porter não teria vendido camisetas. Cole Porter não estava em um estádio perto de você".
A Time passou um período com o U2 em estúdio, em Londres e em Malibu e acompanhou a banda no lançamento da Apple em Cupertino. Durante os dias que se seguiram ao lançamento, os membros da banda manteveram uma aparência de alegria e tinham razões para se sentir bem. Controverso como era, o lançamento de "Songs of Innocence" catapultou o catálogo da banda nas paradas novamente. A Apple disse que 38 milhões de pessoas acessaram o álbum, por download ou streaming. Para cada tweet contundente, o U2 tem um feedback positivo de um fã feliz ou um novo ouvinte. A banda está - justamente - Orgulhosa de seu mais recente trabalho, no entanto, a reação não passou despercebida. "É como o vômito de todos, independentemente de como é sua primeira impressão", disse Clayton.
Por um lado, o 13º álbum de estúdio da banda estava fadado a ser comparado com lançamentos anteriores, como Achtung Baby - o extraordinário álbum de 1991, que conquistou os críticos. Por outro lado, pode ser difícil de ouvir o U2 através da estática que a campanha de seu cantor às vezes cria. Ao trabalhar para aliviar a pobreza extrema através de uma organização que ele co-fundou, e para combater a AIDS através da iniciativa (RED), Bono tem ajudado muitas pessoas em detrimento de alguns - de si mesmo e de seus companheiros de banda. Seus impulsos podem ser genuínos - e são, embora seus detratores preferem definir sua filantropia como auto-engrandecimento, mas falar sobre desenvolvimento econômico não é exatamente uma atitude rock'n roll.
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Em março Bono compartilhou o microfone em Dublin com a chanceler alemã Angela Merkel para entregar um discurso forte para os delegados do Partido Popular Europeu, o bloco de partidos de centro-direita no Parlamento Europeu. Ele sempre tentou mobilizar apoio para suas causas de pessoas que pode gerar mudança, mesmo que isso crie algumas justaposições desconfortáveis ou, em Dublin, encontrá-lo tocando para uma sala cheia de conservadores em ternos, que então se aglomeraram em torno dele quando deixou o palco.
Edge, Clayton e Mullen nem sempre estão em êxtase sobre as atividades extracurriculares de Bono, mas são totalmente favoráveis. Talvez a coisa mais surpreendente sobre o quarteto é o quanto eles ainda desfrutam a companhia do outro.
No almoço de comemoração após o lançamento da Apple, o velho amigo da banda e ex-produtor Jimmy Iovine, cuja empresa foi adquirida pela Apple por US$ 3 bilhões em maio, observa: "Você não vai ver Mick e Keith fazendo isso". Jagger e Richards, em harmonia no palco e discordantes fora dele, é a mais típica parceria rock do que Bono e Edge. Depois de anos na estrada e enfiados em estúdios, bandas há muito estabelecidas, muitas vezes atingem um ponto de saturação de um com o outro. Por outro lado, os quatro colegas de escola que se reuniram em 1976 estão mais próximos do que nunca.
Edge, Clayton e Mullen nem sempre estão em êxtase sobre as atividades extracurriculares de Bono, mas são totalmente favoráveis. Talvez a coisa mais surpreendente sobre o quarteto é o quanto eles ainda desfrutam a companhia do outro.
No almoço de comemoração após o lançamento da Apple, o velho amigo da banda e ex-produtor Jimmy Iovine, cuja empresa foi adquirida pela Apple por US$ 3 bilhões em maio, observa: "Você não vai ver Mick e Keith fazendo isso". Jagger e Richards, em harmonia no palco e discordantes fora dele, é a mais típica parceria rock do que Bono e Edge. Depois de anos na estrada e enfiados em estúdios, bandas há muito estabelecidas, muitas vezes atingem um ponto de saturação de um com o outro. Por outro lado, os quatro colegas de escola que se reuniram em 1976 estão mais próximos do que nunca.
E sua ambição queima tão brilhante. Há mais música no caminho e não apenas uma versão acústica de "Songs of Innocence" e faixas bônus, mas também um álbum totalmente novo e uma turnê mundial. Além disso, há o plano deles de salvar a indústria da música.
Fonte: TIME
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